terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Processos Inteligentes e a Evolução do Mercado de Mídia Digital
Apresentação das aulas do @mrhowell CIO da Modernista!
Bdw process final_100810
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terça-feira, 10 de agosto de 2010
O Google Wave não morreu...
(últimas ondas de vida...)
Rodrigo Vitulli
... ou foi assassinado, como dizem. Ele mora em nossos corações e por isso nunca deixará de existir. Errrrrrr. Não, esse pode ser um dos motivos, mas não é por isso que eu decreto o não óbito da ferramenta. Ou melhor, virtualmente ele deixou de existir, mas sua essência não. ‘Ta’ confuso, eu sei, mas explico:
Minha opinião é a mesmíssima do Google: “a ferramenta não atingiu a adesão que esperávamos”. E não mesmo, por um motivo que parece banal, mas as pessoas não estavam, e ainda não estão, preparadas para ele (agora é a hora que os geeks se sentirão vilipendiados). Logicamente uma parcela entendeu o potencial da ferramenta, que de complicada não tem nada.
A ambição da ferramenta não era pequena. Ela só queria dominar todos os meios de comunicação que web oferece. E fazia isso muito bem, claro, com inúmeros bugs e correções que qualquer versão beta necessita (talvez até um pouco {muito} mais que as outras), mas não o isentava do tremendo potencial. Qualquer um que já combinou um mero churrasco com os amigos do trabalho sabe o quanto é complicado aquela enxurrada de respostas, muitas delas respondendo a perguntas ainda do início de conversa; uma confusão que não agilizava em nada o processo. Qualquer um que usou minimamente o Wave sabe da facilidade em percorrer o mesmíssimo processo sem os infortúnios de mensagens desconexas e amigos retardatários. Simples, direto e assustador.
Qualquer mudança exige um período de adaptação delicado e variável. O Google sabe disso muito bem e me decepciona um pouco com uma atitude tão radical. Se fosse só essa funcionalidade, a de marcar encontros de maneira ágil e direta, vá lá que não valesse manter servidores dedicados à ferramenta, mas as inúmeras possibilidades que o Wave oferece vão muito além disso, sem contar a facilidade de anexar qualquer aplicativo à qualquer conversa ativa.
O Wave é uma revolução silenciosa sem revolucionários. Por ser atrelado à conta Google e por estratégias de marketing errôneas (do tipo limitar os convites de acessos), talvez não tenha se difundido. Ainda sonho com um “wave universal”, que integre qualquer conta... Fica a diga a única empresa capaz disso hoje: Facebook, Inc.
Agora... Engana-se quem aposta que o legado de Wave tenha ido para o beleléu. Dá uma olhada no seu G.docs (tá, agora to falando com os geeks) e vê lá a última ferramenta de compartilhamento em tempo real que os danadinhos deixaram lá! Quando você menos esperar todas as funcionalidades estarão todas integradas de novo; ai você vai perceber como o Google é genial, sem se dar conta que os danadinhos haviam sido geniais há mais tempo e era você que não estava preparado.
Programadores!, a parte central dos códigos e os protocolos do Wave estão abertos e disponíveis. Se eu não fosse um zureta com os números, aproveitaria esse filão.
A Visão do pessoal do TechCrunch sobre o Brasil é engraçada
Ótimo material para nós empreendedores tech no Brasil. A visão deles em relação ao nosso país ainda vai mudar muito.
Júlio Vasconcellos. Head do Facebook no Brasil e Founder do Peixe Urbano no TCTV
Júlio Vasconcellos. Head do Facebook no Brasil e Founder do Peixe Urbano no TCTV
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Resumo da minha palestra em Brasília no ILB do Senado Federal
Foi muito boa essa visita à Brasília. Nesse momento estou sem tempo para escrever um texto descente sobre toda a exeperiência e por isso reproduzo na íntegra a matéria da agência Senado, que ficou muito fidedigna.
Ao final vocês poderão acessar os Slides da minha apresentação. =)
=====
Em palestra no ILB, especialista em mídias digitais aponta para o diálogo direto entre empresas e instituições com o público
Durante a tarde desta terça-feira (3), o publicitário e profissional de relações públicas Pedro Sorrentino realizou palestra no auditório do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) ressaltando a importância das novas mídias digitais para que empresas, instituições e pessoas públicas possam ter um diálogo direto com seus públicos ou clientes. A palestra "Jornalismo e Relações Públicas 2.0 - ideias para uma instituição pública atuar de forma mais participativa nas mídias sociais" foi promovida pela Secretaria de Relações Públicas do Senado Federal.
Pedro Sorrentino é autor do documentário "Obama Digital" (exibido ao final do evento), que analisa o uso das redes sociais na campanha presidencial do então candidato Barack Obama. Em diversas entrevistas com especialistas, o documentário aponta Obama como o primeiro candidato a presidente no mundo que lançou mão das novas mídias sociais da internet de maneira bem-sucedida. De acordo com Sorrentino, Obama usou 16 dessas ferramentas em sua campanha, principalmente o Twitter, Facebook e YouTube, e até redes especializadas nos públicos negro, gay e muçulmano.
O palestrante exemplificou algumas das estratégias usadas pelo agora presidente Obama: anunciou quem seria seu candidato a vice-presidente em primeira mão por SMS (mensagens de celular) a eleitores previamente cadastrados; anúncios e propagandas em jogos de videogame em rede e criação de um sítio apenas para rebater ou contradizer boatos e acusações contra o candidato (como a de que ele não seria um norte-americano nato). Mais de 90% do total das doações recebidas por Obama foram de menos de US$ 100, e vieram principalmente de eleitores comuns.
Isso demonstra, na opinião de Sorrentino, como essas mídias e redes podem ajudar empresas, instituições ou políticos a se aproximarem de modo mais carismático da população ou de consumidores. O diálogo e o feedback propiciados pela internet devem receber atenção especial dos emissores de conteúdo, aconselhou.
Mas não basta que uma entidade pública, por exemplo, tenha perfis em diversas dessas redes, pois a boa qualidade do conteúdo (a mensagem ou o produto) ainda é o mais importante, acrescentou Sorrentino.
- Quer um bom marketing? Faça um bom produto! Não adianta estar em todas as redes sociais se o produto não é bom - resumiu o palestrante, acrescentando que essas redes servem para integrar pessoas e entidades e não apenas divulgar produtos ou mensagens.
Para ele, a eleição brasileira de outubro será a primeira na história do país com uso significativo dessas redes sociais digitais pelos candidatos, mas ainda de maneira tímida. O especialista destacou ainda a enorme velocidade de transmissão de informações por essas mídias, sejam essas informações boas ou não para a imagem do emissor.
- A internet proporciona respostas e feedback instantâneos, qualquer erro nunca passará despercebido. A comunicação acontece em duas mãos - disse.
Sorrentino também afirmou que as instituições públicas como o Senado Federal podem usar esses novos meios digitais para humanizarem suas imagens perante a população brasileira e para recuperarem prestígio e credibilidade junto à sociedade.
Em palestra no ILB, especialista em mídias digitais aponta para o diálogo direto entre empresas e instituições com o público
[Foto: ]
Durante a tarde desta terça-feira (3), o publicitário e profissional de relações públicas Pedro Sorrentino realizou palestra no auditório do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) ressaltando a importância das novas mídias digitais para que empresas, instituições e pessoas públicas possam ter um diálogo direto com seus públicos ou clientes. A palestra "Jornalismo e Relações Públicas 2.0 - ideias para uma instituição pública atuar de forma mais participativa nas mídias sociais" foi promovida pela Secretaria de Relações Públicas do Senado Federal.
Pedro Sorrentino é autor do documentário "Obama Digital" (exibido ao final do evento), que analisa o uso das redes sociais na campanha presidencial do então candidato Barack Obama. Em diversas entrevistas com especialistas, o documentário aponta Obama como o primeiro candidato a presidente no mundo que lançou mão das novas mídias sociais da internet de maneira bem-sucedida. De acordo com Sorrentino, Obama usou 16 dessas ferramentas em sua campanha, principalmente o Twitter, Facebook e YouTube, e até redes especializadas nos públicos negro, gay e muçulmano.
O palestrante exemplificou algumas das estratégias usadas pelo agora presidente Obama: anunciou quem seria seu candidato a vice-presidente em primeira mão por SMS (mensagens de celular) a eleitores previamente cadastrados; anúncios e propagandas em jogos de videogame em rede e criação de um sítio apenas para rebater ou contradizer boatos e acusações contra o candidato (como a de que ele não seria um norte-americano nato). Mais de 90% do total das doações recebidas por Obama foram de menos de US$ 100, e vieram principalmente de eleitores comuns.
Isso demonstra, na opinião de Sorrentino, como essas mídias e redes podem ajudar empresas, instituições ou políticos a se aproximarem de modo mais carismático da população ou de consumidores. O diálogo e o feedback propiciados pela internet devem receber atenção especial dos emissores de conteúdo, aconselhou.
Mas não basta que uma entidade pública, por exemplo, tenha perfis em diversas dessas redes, pois a boa qualidade do conteúdo (a mensagem ou o produto) ainda é o mais importante, acrescentou Sorrentino.
- Quer um bom marketing? Faça um bom produto! Não adianta estar em todas as redes sociais se o produto não é bom - resumiu o palestrante, acrescentando que essas redes servem para integrar pessoas e entidades e não apenas divulgar produtos ou mensagens.
Para ele, a eleição brasileira de outubro será a primeira na história do país com uso significativo dessas redes sociais digitais pelos candidatos, mas ainda de maneira tímida. O especialista destacou ainda a enorme velocidade de transmissão de informações por essas mídias, sejam essas informações boas ou não para a imagem do emissor.
- A internet proporciona respostas e feedback instantâneos, qualquer erro nunca passará despercebido. A comunicação acontece em duas mãos - disse.
Sorrentino também afirmou que as instituições públicas como o Senado Federal podem usar esses novos meios digitais para humanizarem suas imagens perante a população brasileira e para recuperarem prestígio e credibilidade junto à sociedade.
Slides da apresentação no Senado Federal | AGO 2011
Entrevista para a Rádio Senado | 2010 | mídias sociais e eleições 2010
Entrevista para a Rádio Senado AGO 2010 - @pedrosorren by pedrosorren
Link original da matéria
Além disso concedi uma pequena entrevista para o Blog Oficial do Senado Federal
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